quarta-feira, 25 de junho de 2014

DIY: Arrume voce mesma sua pulseira


Esses dias uma pulseira que eu sempre uso estourou. Fiquei super chateada, afinal ela era uma daquelas fofinhas difíceis de achar. Resolvi tentar arrumar, e consegui. Só não esperava conseguir mesmo (haha). Achei o trabalho super fácil, e rápido. Escolhi outra pulseira que já tinha estourado a algum tempo, e fotografei como é fácil de arrumar.

Você vai precisar de:
1. Um alicate. Eu peguei esse das coisas do meu pai. Em caixas de ferramenta normalmente tem. 
2. A pulseira estourada. 
3. Argolas extras. Caso você tenha perdido algumas das argolas.





1. Pegue a argola e a coloque no lugar que ela estava antes de estourar.
2.Coloque o fecho dentro da argola.
3. Do outro lado faça a mesma coisa. 
4.Com o alicate feche as argolas do passo 2 e 3.

Pronto. Sua pulseira inteira novamente. 

Espero que tenham gostado. 

xx Bruna Albuquerque

Feriado: Campos do Jordão


Olá! Passei o feriado em campos do Jordão, em São Paulo, com meus pais e duas amigas. Fui na quarta-feira de manhã e voltei domingo bem cedo. 
A Lau também foi, com a família de uma amiga dela. Acho que ela também vai fazer post com as fotos da viagem. Nós encontramos poucas vezes, pois acabamos indo a lugares diferentes em campos. 
Primeiro dia: saímos na quarta de manhã, paramos no Frango Assado para almoçar, e chegando por volta das 16 horas. Passamos no hotel, e a noite fomos para o centro. Comemos em uma lanchonete bem gostosa.
Segundo dia: Acordamos por volta das 9 horas e fomos fazer uma caminhada para a pedra do baú. Essa montanha não fica em Campos de Jordão, e sim em uma cidade vizinha. Demorou uma hora de dia e uma hora de volta. A estrada tem bastante curvas, e para pessoas que passam mal fácil (tipo eu), é bem complicado. 
Paramos o carro, e fizemos uma caminhada de meia hora até o baúzinho. Tinha muita neblina e não conseguimos ver a pedra do baú.


A noite comemos pizza quadrada no centro e fomos em uma balada chamada Winter


Terceiro dia: Andamos de teleférico. Em cima do morro, que se chama alguma coisa de elefante, tem uma vista vem bonita de campos.


Passamos o dia no centro, fazendo compras e conhecendo melhor.
A noite comemos uma batata e ganhamos entradas VIP com camarote para a Winter. Pois no primeiro dia houve um problema na entrada e ficamos duas horas na fila. 
Quarto dia: Fomos em um parque de esportes Radicais. Custa mais ou menos R$5,00 para entrar. Lá andamos de patins e fomos em uma tirolesa.
Comemos pizza por lá mesmo. 



  A noite fomos em uma balada chamada Villa Campos. Apesar dos 5 graus de pegamos de saia, a balada foi muito boa.
Quinto dia: acordamos bem cedo, e voltamos para São Paulo para não pegarmos trânsito.

Esse foi meu feriado!

xx Bruna Albuquerque


segunda-feira, 16 de junho de 2014

Playlist da semana


Oi gente, finalmente estou de férias! Essa ultima semana foi bem cansativa. Resolvi colocar minha Playlist em dia. Separei algumas músicas que eu baixei, para vocês, e pedi algumas para a Lau também. Tem algumas músicas nacionais, que sempre tocam em rádios. Eu tenho uma variedade musical beeem ampla. Vocês vão perceber isso nesse post. Boa semana.
Espero que gostem. 




xx Bruna Albuquerque

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Look do dia: duplo

Look do dia voltou! Esse final de semana eu e a Lau fomos em um 'churrasco' de noite, e passei na casa dela para nos irmos juntas, aproveitei levei a maquina e a gente tirou umas fotos rapidinhas antes de sair...

A Lau estava de calça branca, uma camisa azul marinho com transparência, a barra da camisa era meio rodada, e nos pés uma ugg cinza de cano baixo.



Eu apostei nessa camisa, já que não estava muito frio, ela é da Zara. Uma legging preta, e minha bota favorita: com o cano acima do joelho. Coloquei um cinto e uma bolsa de franjas preta.



Mais detalhes sobre o meu cinto.
 

Espero que tenham gostado!

xx Bruna Albuquerque

sábado, 7 de junho de 2014

Conjunto de hereditariedade(s)


  Mazelas. As várias cicatrizes sociais herdadas de uma sociedade colonial e miscigenada, que fez das diferenças, uma igualdade só. A ferida fecha, mas a marca fica. Fica, de recordação simbólica das origens, e as consequências das histórias, são as metáforas desse símbolo.
  Essa mistura de culturas, criou, não só a corrupção econômica, como também um tipo de "corrupção  social". A mania da sociedade brasileira de sempre dar um jeito, passando por cima de regras, só concentrando no objetivo final. Retrata até, um aspecto da ideia de Maquiavel (Niccolò Machiavelli), que dizia que, "Os fins justificam os meios." Os brasileiros pegaram essa proposição e transformaram-na o suficiente para adequar-se em um tipo de senso comum. Tão comum que hoje está completamente englobado na cultura. 
  Observando também os interesses de todos, é possível perceber como há a falta da valorização do nacional pela maior parte da população. O que vem de fora é sempre considerado infinitamente melhor. Isso acontece pela péssima visão imposta pelos estrangeiros nos primeiros anos de Brasil. Existem aspectos que não a justificam, mas explicam essa desvalorização. Não existe brasileiro, existe português com italiano, e não existe cultura brasileira, existe vinho com polpetone
  A sociedade brasileira é como se fosse um caldeirão que conforme o tempo passa, muda quem o mexe, entretanto, mesmo com essa alteração, a poção continua a mesma. Não é um presidente novo que mudará o nosso país, e sim cada ingrediente presente nessa gigante caldeira.

Vehanen, Laura

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Playlist: A culpa é das estrelas



    Olá! A quanto tempo eu não escrevo aqui. Sabe, o blog parou porque eu cansei de dar desculpas para vocês de que logo logo o blog voltaria "ao normal". Eu não consigo tempo para escrever, para pesquisar, para ficar horas editando fotos, e relendo tudo antes de postar. 
   Nós voltamos! Não voltamos com a proposta de todos os dias ter posts novos. Toda semana look do dia. Voltamos porque a vontade de ter o blog de volta é imensa. Quantas vezes eu pensei: nossa, matéria para o blog! Aí, cai a ficha que eu abandonei ele. Pretendemos fazer post sempre que der. Os vídeos vão finalmente aparecer. E acho que tudo vai voltando. 
   Recomeçando, o post do dia é sobre o filme A culpa é das estrelas.  A estreia do filme é hoje/amanhã a meia noite! Eu pretendo decorar a letra de todas as músicas. E trouxe elas para vocês! Quem aí vai chorar horrores no filme? Lendo o livro eu morri, imagina no filme? Bom o post de hoje é isso! 

 Simple as This- Jake Bugg


                                                              All of the Stars- Ed Sheeran 

Boom Clap- Charle XCX


While I'm Alive- STRFKR

Strange Things Will Happen- The Radio Dept.

Not About Angels- Birdy


All I Want- Kodaline

xx Bruna Albuquerque





quarta-feira, 4 de junho de 2014

O uso da chave



Não da tempo nem de contar ate 3, fechado, lacrado, não sai uma palavra, não absorve ou entra mais nada também. Não importa o que disser ou falar, nada faz abrir esse cadeado. Se foi uma briga, uma discussão, uma desilusão ou uma verdade, se fecham, e vão sempre se fechar, até descobrirem que, mesmo isso parecendo o mais fácil e menos dolorido, existe um caminho mais lúcido, constituído simplesmente, de diálogos.

Existem animais, como a tartaruga, que quando se vêem em uma situação de perigo, sabem que dentro de seu casco estarão melhor protegidas. Elas se sentem mais frágeis que a ameaça fora de sua casinha, e dentro, são inalcançaveis. O problema é, que quando elas decidirem sair do casco, o conflito, o perigo ou qualquer outro empecilho vai continuar lá, mal resolvido, e ele volta, de um jeito ou de outro, ele volta. Essas tartarugas fazem isso porque elas não tem mais o que fazer, elas não tém capacidade de organizar seu pensamento, elaborar um plano de execução e resolver a situação, mas e nós? Se não soubéssemos resolver nossos problemas, talvez teríamos um casco, não é? 

Reconciliação. Esse substantivo consegue resultados, que nenhum outro método, caminho, ou ação consegue. E seu predicativo só pode ser alguma característica positiva. Ele une as pessoas, abre espaço pra discussões extremamente construtivas, que além de chegar a um consenso fazem com que os indivíduos deixem de ser egoístas e egocêntricos para enxergar o outro lado da moeda, e portanto, aprender com seus erros, tanto quanto o dos outros. 

Assumir erros, isso é algo não comum nessa orgulhosa humanidade, que acredita que isso, mostra fraqueza. Existem tantas percepções de fraqueza, mas errar, e assumir os próprios atos é tudo menos fraqueza. É humildade, honestidade, lealdade, força e coragem. Coragem de ser humilde e força de estar disposto a evoluir, prosperar. E além de fazer bem para os que estão em volta, faz bem para o próprio ser. Não precisa fazer uso do tempo para 'relevar' as coisas, basta se conscientizar que toda experiência, e todo erro, é um aprendizado e que não há tempo a perder. Com certeza, um coração partido, só se cura com o tempo, assim como uma ferida no braço, ou na perna. Mas o que será feito nesse meio tempo para limpar essa ferida, e ajuda-la a cicatrizar mais rápido, somos nós que determinamos. Um filósofo da idade média, Agostinho, dizia que a alma devia reinar sobre o corpo. Ou seja, a ferida precisa de tempo, mas não de descuido, e nem de muita atenção, já que enquanto não esquecemos o machucado, ele não para de doer, e dor é algo desagradável que podemos evitar. Basta se distrair. 

O ponto é, com vontades positivas, de resolver um problema, as consequências do período em que uma ferida se cicatriza, não são tão doloridas e rigorosas. E o melhor jeito de lidar com qualquer divergência, é a discussão. Ela vem de dentro e se encontra e combina com outras que já estão fora. Será que para amenizar essa dor, não vale a pena achar a chave, e abrir logo esse cadeado?

Vehanen, Laura